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O autor utiliza marcas linguísticas que dão ao texto um caráter informal. Uma dessas marcas é identificada em:
“[...] o Atleta do Século acertou."
"O Rei respondeu sem titubear [...]"
“E provavelmente acertaria novamente hoje."
"Pelé estava se aposentando pra valer pela primeira v e z [...]
"Pela admiração por um de seus colegas de clube daquele ano.”
Mesmo tendo a trajetória do movimento interrompida com a prisão de seus dois líderes, o tropicalismo não deixou de cumprir seu papel de vanguarda na música popular brasileira. A partir da década de 70 do século passado, em lugar do produto musical de exportação de nível internacional prometido pelos baianos com a retomada da linha evolutória”, instituiu-se nos meios de comunicação e na industriado lazer uma nova era musical.
TINHORÃO. J. R. Pequena história da música popular: da modinha ao tropicalismo, São Paulo: Art, 1986 (adaptado).
A nova era musical mencionada no texto evidencia um gênero que incorporou a cultura de massa e se adequou à realidade brasileira. Esse gênero está representado peta obra cujo trecho da letra é:
A estrela d'alva / No céu desponta / E a lua anda tonta / Com tamanho esplendor. (As pastorinhas, Noel Rosa e João de Barro)
Hoje / Eu quero a rosa mais linda que houver / Quero a primeira estrela que vier / Para enfeitar a noite do meu bem. (A noite do meu bem, Dolores Duran)
No rancho fundo / Bem pra lá do fim do mundo / Onde a dor e a saudade i Contam coisas da cidade. (A/o rancho fundo, Ary Barroso e Lamartine Babo)
Baby Baby / Não adianta chamar / Quando alguém está perdido / Procurando se encontrar. (Ovelha negra, Rita Lee)
Pois há menos peixinhos a nadar no mar / Do que os beijinhos que eu darei / Na sua boca. (Chega de saudade, Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
Disponível em: http://orion-oblog.btogspot.com.br.
Acesso em: 6 jun, 2012 (adaptado).
O cartaz aborda a questão do aquecimento giobal. A relação entre os recursos verbais e não verbais nessa propaganda revela que
o discurso ambientalista propõe formas radicais de resolver os problemas climáticos,
a preservação da vida na Terra depende de ações de dessalínização da água marinha,
a acomodação da topografia terrestre desencadeia o natural degelo das calotas polares,
o descongelamento das calotas polares diminui a quantidade de água doce potável do mundo,
a agressão ao planeta é dependente da posição assumida pelo homem frente aos problemas ambientais.
Ao tecer considerações sobre as tecnologias da contemporaneidade e os meios de comunicação do passado, esse texto concebe que a escrita contribui para uma evolução das novas tecnologias por
se desenvolver paralelamente nos meios tradicionais de comunicação e informação.
cumprir função essencial na contemporaneidade por meio das impressões em papel.
realizar transição relevante da tradição oral para o progresso das sociedades humanas.
oferecer melhoria sistemática do padrão de vida e do desenvolvimento social humano.
fornecer base essencial para o progresso das tecnologias de comunicação e informação.
Frequentemente circulam na mídia textos de divulgação científica que apresentam informações divergentes sobre um mesmo tema. Comparando os dois textos, constata-se que o Texto II contrapõe-se ao I quando
comprova cientificamente que a vitamina D não è uma vitamina
demonstra a verdadeira importância da vitamina D para a saúde.
enfatiza que a vitamina D é mais comumente produzida pelo corpo que absorvida por meio de alimentos.
afirma que a vitamina D existe na gordura dos peixes e no leite, não em seus derivados.
levanta a possibilidade de o corpo humano produzir artificialmente a vitamina D.
Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a)
elemento originário dos textos eletrônicos.
conexão imediata e reduzida ao texto digital.
novo modo de leitura e de organização da escrita.
estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil definido.
modelo de leitura baseado nas informações da superfície do texto.
A autora descreve a importância da manta para aquela família, ao verbalizar que “novas e antigas histórias foram sendo incorporadas à manta mais valiosa do mundo” . Essa valorização evidencia-se pela
oposição entre os objetos de valor, como joias. palácios e quadros, e a veíha manta.
descrição detalhada dos aspectos físicos da manta, como cor e tamanho dos retalhos.
valorização da manta como objeto de herança familiar disputado por todos.
comparação entre a manta que protege do frio e a manta que aquecia os pés das crianças.
correlação entre os retalhos da manta e as muitas histórias de tradição oral que os formavam.
O conflito de gerações e de grupos étnicos reproduz, na visão do eu lírico, um contexto social assinalado por
modernização dos modos de produção e conseqüente enriquecimento dos brancos.
preservação da memória ancestral e resistência negra á apatia cultural dos brancos.
superação dos costumes antigos por meio da incorporação de valores dos colonizados.
nivelamento social de descendentes de escravos e de senhores pela condição de pobreza.
antagonismo entre grupos de trabalhadores e lacunas de hereditariedade.
A diva
Os diferentes gêneros textuais desempenham funções sociais diversas, reconhecidas pelo leitor com base em suas características especificas, bem como na situação comunicativa em que ele é produzido. Assim, o texto A diva
narra um fato real vivido por Maria José.
surpreende o leitor pelo seu efeito poético.
relata uma experiência teatral profissional.
descreve uma ação típica de uma mulher sonhadora.
defende um ponto de vista relativo ao exercício teatral.