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despertar no leitor sentimentos de amor pela natureza, induzindo-o a ter atitudes responsáveis que beneficiarão a sustentabilidade do planeta.
informar o leitor sobre as consequências da destinação inadequada do lixo, orientando-o sobre como fazer o correto descarte de alguns dejetos.
transmitir uma mensagem de caráter subjetivo, mostrando exemplos de atitudes sustentáveis do autor do texto em relação ao planeta.
estabelecer uma comunicação com o leitor, procurando certificar-se de que a mensagem sobre ações de sustentabilidade está sendo compreendida.
explorar o uso da linguagem, conceituando detalhadamente os termos utilizados de forma a proporcionar melhor compreensão do texto.
palavras emprestadas de língua estrangeira, de uso inusitado no português.
expressões populares, que reforçam a proximidade entre o autor e o leitor.
palavras polissêmicas, que geram ambiguidade.
formas pronominais em primeira pessoa.
repetições sonoras no final dos versos.
a sublimação espiritual graças ao poder de se emocionar.
o desalento irremediável em face do cotidiano repetitivo.
o questionamento cético sobre o rumo das atitudes humanas.
a vontade inconsciente de perpetuar-se em estado adolescente.
um receio ancestral de confrontar a imprevisibilidade das coisas.
Primeiro surgiu o homem nu de cabeça baixa.
Deus veio num raio. Então apareceram os bichos que
comiam os homens. E se fez o fogo, as especiarias, a
roupa, a espada e o dever. Em seguida se criou a filosofia,
que explicava como não fazer o que não devia ser feito.
Então surgiram os números racionais e a História,
organizando os eventos sem sentido. A fome desde
sempre, das coisas e das pessoas. Foram inventados o
calmante e o estimulante. E alguém apagou a luz. E cada
um se vira como pode, arrancando as cascas das feridas
que alcança.
BONASSI, F. 15 cenas do descobrimento de Brasis. In: MORICONI, Í. (Org.).
Os cem m elhores contos do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
recorre à tradição bíblica como fonte de inspiração para a humanidade.
desconstrói o discurso da filosofia a fim de questionar o conceito de dever.
resgata a metodologia da história para denunciar as atitudes irracionais.
transita entre o humor e a ironia para celebrar o caos da vida cotidiana.
satiriza a matemática e a medicina para desmistificar o saber científico.
O rap, palavra formada pelas iniciais de rhythm and
poetry
(ritmo e poesia), junto com as linguagens da dança
(o
break dancing) e das artes plásticas (o grafite), seria
difundido, para além dos guetos, com o nome de cultura
hip hop. O break dancing surge como uma dança de rua.
O grafite nasce de assinaturas inscritas pelos jovens com
sprays nos muros, trens e estações de metrô de Nova
York. As linguagens do rap, do
break dancing e do grafite
se tornaram os pilares da cultura hip hop.
DAYRELL, J. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude.
Belo Horizonte: UFMG, 2005 (adaptado).
Entre as manifestações da cultura hip hop apontadas no texto,
o
break se caracteriza como um tipo de dança que representa
aspectos contemporâneos por meio de movimentos
retilíneos, como crítica aos indivíduos alienados.
improvisados, como expressão da dinâmica da vida urbana.
suaves, como sinônimo da rotina dos espaços públicos.
ritmados pela sola dos sapatos, como símbolo de protesto.
cadenciados, como contestação às rápidas mudanças culturais.
para a imprensa exercer seu papel social, ela deve transformar opinião em informação.
para a imprensa democratizar a opinião, ela deve selecionar a informação.
para o cidadão expressar sua opinião, ele deve democratizar a informação.
para a imprensa gerar informação, ela deve fundamentar-se em opinião.
para o cidadão formar sua opinião, ele deve ter acesso à informação.
alteração de imagens.
exposição ao mundo virtual.
acesso a novas informações.
fascínio por softwares inovadores.
interferência dos meios de comunicação.
solicitar que as malas sejam apresentadas para inspeção.
notificar o passageiro pelo transporte de produtos proibidos.
informar que a mala foi revistada pelos oficiais de segurança.
dar instruções de como arrumar malas de forma a evitar inspeções.
apresentar desculpas pelo dano causado à mala durante a viagem.
Why am I compelled to write? Because the writing
saves me from this complacency I fear. Because I have
no choice. Because I must keep the spirit of my revolt
and myself alive. Because the world I create in the writing
compensates for what the real world does not give me.
By writing I put order in the world, give it a handle so I can
grasp it.
ANZALDÚA, G. E. Speaking in tongues: a letter to third world women writers.
In: HERNANDEZ, J. B. (Ed.). Women w riting resistance: essays on
Latin America and the Caribbean. Boston: South End, 2003.
Gloria Evangelina Anzaldúa, falecida em 2004, foi uma
escritora americana de origem mexicana que escreveu
sobre questões culturais e raciais. Na citação, o intuito da
autora é evidenciar as
razões pelas quais ela escreve.
compensações advindas da escrita
possibilidades de mudar o mundo real.
maneiras de ela lidar com seus medos.
escolhas que ela faz para ordenar o mundo.
Na tira da série For better or for worse, a comunicação entre as personagens fica comprometida em um determinado momento porque
as duas amigas divergem de opinião sobre futebol.
uma das amigas desconsidera as preferências da outra.
uma das amigas ignora que o outono é temporada de futebol.
uma das amigas desconhece a razão pela qual a outra a maltrata.
as duas amigas atribuem sentidos diferentes à palavra season.