Exercícios para o ENEM (227)
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O Instituto de Arte de Chicago disponibilizou para visualização...
O Instituto de Arte de Chicago disponibilizou para visualização on-line, compartilhamento ou download (sob licença Creative Commons), 44 mil imagens de obras de arte em altíssima resolução, além de livros, estudos e pesquisas sobre a história da arte.
Para o historiador da arte, Bendor Grosvenor, o sucesso das coleções on-line de acesso aberto, além de democratizar a arte, vem ajudando a formar um novo público museológico. Grosvenor acredita que quanto mais pessoas forem expostas à arte on-line, mais visitas pessoais acontecerão aos museus.
A coleção está disponível em seis categorias: paisagens urbanas, impressionismo, essenciais, arte africana, moda e animais. Também é possível pesquisar pelo nome da obra, estilo, autor ou período. Para navegar pela imagem em alta definição, basta clicar sobre ela e utilizar a ferramenta de zoom. Para fazer o download, disponível para obras de domínio público, é preciso utilizar a seta localizada do lado inferior direito da imagem.
Disponível em: www.revistabula.com. Acesso em: 5 dez. 2018 (adaptado).
A função da linguagem que predomina nesse texto se caracteriza por
evidenciar a subjetividade da reportagem com base na fala do historiador de arte.
enaltecer a arte, buscando popularizá-la por meio da possibilidade de visualização on-line.
O que é software livre Software livre é qualquer programa de...
O que é software livre
Software livre é qualquer programa de computador construído de forma colaborativa, via internet, por uma comunidade internacional de desenvolvedores independentes. São centenas de milhares de hackers, que negam sua associação com os “violadores de segurança”. Esses desenvolvedores de software se recusam a reconhecer o significado pejorativo do termo e continuam usando a palavra hacker para indicar “alguém que ama programar e que gosta de ser hábil e engenhoso”. Além disso, esses programas são entregues à comunidade com o código fonte aberto e disponível, permitindo que a ideia original possa ser aperfeiçoada e devolvida novamente à comunidade. Nos programas convencionais, o código de programação é secreto e de propriedade da empresa que o desenvolveu, sendo quase impossível decifrar a programação.
O que está em jogo é o controle da inovação tecnológica. Software livre é uma questão de liberdade de expressão e não apenas uma relação econômica. Hoje existem milhares de programas alternativos construídos dessa forma e uma comunidade de usuários com milhões de membros no mundo.
BRANCO, M. Software livre e desenvolvimento social e económico. In: CASTELLS, M.; CARDOSO, G. (Org). A sociedade em rede: do conhecimento à acção política. Lisboa: Imprensa Nacional, 2005 (adaptado).
A criação de softwares livres contribui para a produção do conhecimento na sociedade porque
democratiza o acesso a produtos construídos coletivamente.
complexifica os sistemas operacionais disponíveis no mercado.
qualifica um maior número de pessoas para o uso de tecnologias.
possibilita a coleta de dados confidenciais para seus desenvolvedores.
insere profissionalmente os hackers na área de inovação tecnológica.
HELOÍSA: Faz versos? PINOTE: Sendo preciso... Quadrinhas...
HELOÍSA: Faz versos?
PINOTE: Sendo preciso... Quadrinhas... Acrósticos... Sonetos... Reclames.
HELOÍSA: Futuristas?
PINOTE: Não senhora! Eu já fui futurista. Cheguei a acreditar na independência... Mas foi uma tragédia! Começaram a me tratar de maluco. A me olhar de esguelha. A não me receber mais. As crianças choravam em casa. Tenho três filhos. No jornal também não pagavam, devido à crise. Precisei viver de bicos. Ah! Reneguei tudo. Arranjei aquele instrumento (Mostra a faca) e fiquei passadista.
ANDRADE, O. O rei da vela. São Paulo: Globo, 2003.
O fragmento da peça teatral de Oswald de Andrade ironiza a reação da sociedade brasileira dos anos 1930 diante de determinada vanguarda europeia. Nessa visão, atribui-se ao público leitor uma postura
preconceituosa, ao evitar formas poéticas simplificadas.
conservadora, ao optar por modelos consagrados.
preciosista, ao preferir modelos literários eruditos.
nacionalista, ao negar modelos estrangeiros.
eclética, ao aceitar diversos estilos poéticos.
TEXTO II Quadrinista surda faz sucesso na CCXP com narrativas...

TEXTO II
Quadrinista surda faz sucesso na CCXP com narrativas silenciosas
A área de artistas independentes da Comic Con Experience (CCXP) deste ano é a maior da história do evento geek, são mais de 450 quadrinistas e ilustradores no Artistsꞌ Alley.
E a diversidade vai além do estilo das HQ. Em uma das mesas na fila F, senta a quadrinista com deficiência auditiva Ju Loyola, com suas histórias que classifica como “narrativas silenciosas”. São histórias que podem ser compreendidas por crianças e adultos, e pessoas de qualquer nacionalidade, pelo simples motivo de não terem uma única palavra.
A artista não escreve roteiros convencionais para suas obras. Sua experiência de ter que entender a comunicação pelo que vê faz com que ela se identifique muito mais com o que observa do que com o que as pessoas dizem.
E basta folhear suas obras que fica claro que elas não são histórias em quadrinhos que perderam as palavras, mas sim que ganharam uma nova perspectiva.
Disponível em: https://catracalivre.com.br. Acesso em: 8 dez. 2018 (adaptado).
O Texto I exemplifica a obra de uma artista surda,
que promove uma experiência de leitura inovadora,
divulgada no Texto II. Independentemente de seus
objetivos, ambos os textos
incentivam a produção de roteiros compostos por imagens.
colaboram para a valorização de enredos românticos.
revelam o sucesso de um evento de cartunistas.
contribuem com o processo de acessibilidade.
questionam o padrão tradicional das HQ.
Meu caro Sherlock Holmes, algo horrível aconteceu às três da manhã...
Meu caro Sherlock Holmes, algo horrível aconteceu às três da manhã no Jardim Lauriston. Nosso homem que estava na vigia viu uma luz às duas da manhã saindo de uma casa vazia. Quando se aproximou, encontrou a porta aberta e, na sala da frente, o corpo de um cavalheiro bem vestido. Os cartões que estavam em seu bolso tinham o nome de Enoch J. Drebber, Cleveland, Ohio, EUA. Não houve assalto e nosso homem não conseguiu encontrar algo que indicasse como ele morreu. Não havia marcas de sangue, nem feridas nele. Não sabemos como ele entrou na casa vazia. Na verdade, todo assunto é um quebra-cabeça sem fim. Se puder vir até a casa seria ótimo, se não, eu lhe conto os detalhes e gostaria muito de saber sua opinião. Atenciosamente, Tobias Gregson.
DOYLE, A. C. Um estudo em vermelho. Cotia: Pé de Letra, 2017.
Considerando o objetivo da carta de Tobias Gregson, a sequência de enunciados negativos presente nesse texto tem a função de
refutar possíveis causas da morte do cavalheiro, auxiliando na investigação.
identificar o local da cena do crime, localizando-o no Jardim Lauriston.
introduzir o destinatário da carta, caracterizando sua personalidade.
apresentar o vigia, incluindo-o entre os suspeitos do assassinato.
Mídias: aliadas ou inimigas da educação física escolar? No caso do...
Mídias: aliadas ou inimigas da educação física escolar?
No caso do esporte, a mediação efetuada pela câmera de TV construiu uma nova modalidade de consumo: o esporte telespetáculo, realidade textual relativamente autônoma face à prática “real” do esporte, construída pela codificação e mediação dos eventos esportivos efetuados pelo enquadramento, edição das imagens e comentários, interpretando para o espectador o que ele está vendo. Esse fenômeno tende a valorizar a forma em relação ao conteúdo, e para tal faz uso privilegiado da linguagem audiovisual com ênfase na imagem cujas possibilidades são levadas cada vez mais adiante, em decorrência dos avanços tecnológicos. Por outro lado, a narração esportiva propõe uma concepção hegemônica de esporte: esporte é esforço máximo, busca da vitória, dinheiro... O preço que se paga por sua espetacularização é a fragmentação do fenômeno esportivo. A experiência global do ser-atleta é modificada: a sociabilização no confronto e a ludicidade não são vivências privilegiadas no enfoque das mídias, mas as eventuais manifestações de violência, em partidas de futebol, por exemplo, são exibidas e reexibidas em todo o mundo.
BETTI, M. Motriz, n. 2, jul.-dez. 2001 (adaptado).
A reflexão trazida pelo texto, que aborda o esporte telespetáculo, está fundamentada na
distorção da experiência do ser-atleta para os espectadores.
interpretação dos espectadores sobre o conteúdo transmitido.
utilização de equipamentos audiovisuais de última geração.
valorização de uma visão ampliada do esporte.
equiparação entre a forma e o conteúdo.
Essa campanha se destaca pela maneira como utiliza a linguagem para...

Essa campanha se destaca pela maneira como utiliza a linguagem para conscientizar a sociedade da necessidade
de se acabar com o bullying. Tal estratégia está centrada no(a)
variedade linguística caracterizadora do português europeu.
combinação do significado de palavras escritas em línguas inglesa e portuguesa.
enunciado de cunho esperançoso “passe à história” no título do cartaz.
Esporte e cultura: análise acerca da esportivização de práticas...
Esporte e cultura: análise acerca da esportivização de
práticas corporais nos jogos indígenas
Nos Jogos dos Povos Indígenas, observa-se que as práticas corporais realizadas envolvem elementos tradicionais (como as pinturas e adornos corporais) e modernos (como a regulamentação, a fiscalização e a padronização). O arco e flecha e a lança, por exemplo, são instrumentos tradicionalmente utilizados para a caça e a defesa da comunidade na aldeia. Na ocasião do evento, esses artefatos foram produzidos pela própria etnia, porém sua estruturação como “modalidade esportiva” promoveu uma semelhança entre as técnicas apresentadas, com o sentido único da competição.
ALMEIDA, A. J. M.; SUASSUNA, D. M. F. A. Pensar a prática, n. 1, jan.-abr. 2010 (adaptado).
A relação entre os elementos tradicionais e modernos nos Jogos dos Povos Indígenas desencadeou a
padronização de pinturas e adornos corporais.
sobreposição de elementos tradicionais sobre os modernos.
individuação das técnicas apresentadas em diferentes modalidades.
legitimação das práticas corporais indígenas como modalidade esportiva.
preservação dos significados próprios das práticas corporais em cada cultura.
If children live with criticism, they learn to condemn. If children...
If children live with criticism, they learn to condemn.
If children live with fear, they learn to be apprehensive.
If children live with pity, they learn to feel sorry for themselves.
If children live with ridicule, they learn to feel shy.
If children live with tolerance, they learn patience.
If children live with praise, they learn appreciation.
If children live with acceptance, they learn to love.
If children live with approval, they learn to like themselves.
If children live with recognition, they learn it is good to have a goal.
If children live with sharing, they learn generosity.
If children live with fairness, they learn justice.
If children live with kindness and consideration, they learn respect.
If children live with friendliness, they learn the world is a nice place in which to live.
NOLTE, D. L. Disponível em: www.americanfamilytraditions.com. Acesso em: 30 jul. 2012.
Valores culturais de um povo revelam sua forma de ser, agir e pensar. Na concepção da autora, as diferentes formas de educar crianças nos Estados Unidos confirmam que as crianças
temem quem as amedronta.
aprendem com o que vivem.
amam aqueles que as aceitam.
D são gentis quando respeitadas.
ridicularizam quem as intimida.
No cartum, o estudante faz uma pergunta usando turn this thing on por

No cartum, o estudante faz uma pergunta usando turn
this thing on por
suspeitar que o colega está com seu material por engano.
duvidar que o colega possa se tornar um bom aluno.
desconfiar que o livro levado é de outra matéria.
entender como desligada a postura do colega.
desconhecer como usar um livro impresso.