Exercícios sobre crise hídrica no Brasil (com gabarito)

a) Concentração da população nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde há menor infraestrutura de captação e distribuição de água.

b) Limitação natural dos aquíferos brasileiros, que armazenam pouca água subterrânea.

c) Escassez de chuvas em todo o território brasileiro, causada pelo clima predominantemente árido.

d) Má gestão dos recursos hídricos, a distribuição desigual da água no território e o uso intensivo por atividades urbanas e agrícolas.

e) Baixo consumo de água pelas indústrias, o que torna os sistemas de abastecimento ociosos.

a) A substituição dos rios por reservatórios subterrâneos artificiais, que aumentam a evaporação da água.

b) A distribuição uniforme da população, que impede a concentração dos recursos em áreas prioritárias.

c) O crescimento urbano desordenado, a poluição dos corpos dʼágua e a exploração intensiva para atividades agrícolas e industriais.

d) A baixa presença de rios e aquíferos no território nacional, o que limita o fornecimento de água.

e) A elevada disponibilidade de água no Sudeste e no Nordeste, que reduz o incentivo à economia de recursos.

a) A elevada concentração de nascentes e grandes rios perenes, que inviabiliza o uso de tecnologias de irrigação.

b) A concentração fundiária, a pobreza rural e a falta de investimentos em infraestrutura hídrica, que dificultam o acesso equitativo à água.

c) A grande disponibilidade de água subterrânea de fácil acesso, que reduz a dependência de políticas públicas.

d) A baixa densidade populacional e a presença de infraestrutura moderna nas áreas rurais, que limitam os impactos das secas.

e) A migração em massa para áreas de baixa pluviosidade, o que aumenta artificialmente a demanda por água na região.

a) O aumento da impermeabilização do solo, o crescimento populacional, o uso excessivo da água e a irregularidade das chuvas.

b) O aumento do volume dos rios subterrâneos, que desvia a água dos reservatórios e reduz seu enchimento natural.

c) A diminuição do consumo urbano, que causa acúmulo de sedimentos nos reservatórios e impede a recarga.

d) A construção de usinas hidrelétricas urbanas, que utilizam os reservatórios como principal fonte de energia.

e) A substituição dos reservatórios por poços artesianos, o que leva à perda de volume hídrico superficial.

a) Positivo: Diminuição da evaporação da água devido ao desvio do rio.
Negativo: Impacto negativo na economia da região Nordeste.

b) Positivo: Criação de empregos temporários durante a construção da obra.
Negativo: Aumento da poluição nos corpos d’água por descarte inadequado.

c) Positivo: Melhora da qualidade da água nos reservatórios urbanos.
Negativo: Deslocamento de comunidades ribeirinhas.

d) Positivo: Redução do custo da água para o consumidor final.
Negativo: Elevação do risco de enchentes na região do São Francisco.

e) Positivo: Ampliação do abastecimento de água para populações rurais.
Negativo: Alteração do fluxo natural do rio, afetando a fauna aquática.

a) Comunidades de maior poder aquisitivo, em áreas urbanas, são as mais afetadas pela falta de água potável, demonstrando exclusão social.

b) O racismo ambiental ocorre porque áreas urbanas centrais recebem menos investimento em infraestrutura hídrica.

c) O acesso à água potável no Brasil é universal e não apresenta nenhuma relação com fatores raciais ou sociais.

d) Populações indígenas, quilombolas e periféricas têm maior dificuldade de acesso à água limpa devido à negligência e à desigualdade estrutural.

e) A crise hídrica no Brasil afeta apenas regiões rurais e não impacta as comunidades urbanas.

a) A concentração dos recursos hídricos no Sudeste, que é a região mais pobre do país.

b) A competição entre a agricultura irrigada, a indústria e o abastecimento urbano, especialmente em regiões com disponibilidade limitada de água.

c) A ausência de qualquer legislação sobre o uso da água no Brasil.

d) O fato de o Brasil ser um país predominantemente árido, sem rios de grande porte.

e) A total distribuição equitativa da água, que elimina qualquer possibilidade de conflito.