10 exercícios sobre a Crise de 1929 (com comentários)

a) American Way of Life.

b) New Deal.

c) Plano Marshall.

d) ALCA.

e) Política de Boa Vizinhança.

a) Fim da Primeira Guerra Mundial.

b) Quebra da Bolsa de Valores de Nova York.

c) Crise de superprodução.

d) Ascensão dos regimes fascistas na Europa.

e) Belle Époque.

a) O café.

b) O milho.

c) O feijão.

d) A soja.

e) As placas para componentes eletrônicos.

a) O fato de os EUA, primeiro e principal país afetado, desenvolver uma política anticapitalista de viés Trotskista, influenciando boa parte da Europa a seguir seu modelo.

b) A desconfiança nos pilares do capitalismo, levando Itália e Alemanha a praticarem um modelo de economia comunista, baseado na distribuição igualitária de renda e na extinção da propriedade privada.

c) As questões regionais referentes ao fim da Primeira Guerra Mundial, que aproximou política e economicamente a extrema-direita da extrema-esquerda, a qual tinha a URSS como sua principal representante.

d) A descrença nos valores liberais, levando esses países a rejeitarem práticas políticas como o liberalismo econômico e a democracia liberal.

e) A Crise de 1929, ocorrida nos EUA, não teve relação alguma com os regimes totalitários de extrema-direita da Itália e Alemanha.

a) Segundo essa teoria, a Crise de 1929 aconteceu porque as indústrias norte-americanas reduziram a sua produção no pós-Primeira Guerra Mundial, gerando uma falta de produtos em todo o mundo capitalista.

b) A teoria da superprodução afirma que, logo após a Primeira Guerra Mundial, os países europeus aumentaram muito a sua produção, gerando um excedente de produtos e consequentemente levando as indústrias à falência.

c) Segundo essa visão, no pós-Primeira Guerra, os EUA aumentaram sua produção para sanar a demanda europeia, que estava se recuperando dos estragos ocasionados. Porém, quando as indústrias conseguiram retomar sua produção, os EUA continuaram na mesma velocidade, produzindo sem ter para quem vender.

d) Segundo essa visão, no pós-Primeira Guerra, a China aumentou sua produção para sanar a demanda europeia, que estava se recuperando dos estragos ocasionados. Isso fez com que os grandes países capitalistas passasem por uma crise, pois não tinham como competir com o preço das indústrias chinesas.

e) A teoria da superprodução afirma que, logo após a Primeira Guerra Mundial, os países da américa latina passaram a desenvolver uma industrialização própria. Isso gerou um conflito de interesses que envolvia os países europeus e os EUA, pois estes não tiveram mais para quem vender os seus produtos.

a) A Crise de 1929 resultou, nas décadas posteriores, em um enfraquecimento latente dos EUA, deixando de figurar entre as principais potências globais nas décadas posteriores.

b) A Crise de 1929 acarretou um grande clima de insatisfação com o liberalismo em alguns países da Europa, como Itália e Alemanha, fortalecendo discursos de movimentos de extrema-direita no Velho Continente.

c) A maior consequência da Crise de 1929 foi o surgimento de ideias socialistas. Através das obras de Karl Marx e Friedrich Engels, críticos dessa crise, a URSS desenvolveu seu modelo econômico com o apoio de sua população.

d) A Crise de 1929 teve como consequências o aumento da taxa de desemprego nos principais países capitalistas, a disseminação da fome e o aumento da exportação de produtos estadunidenses para outros países capitalistas, já que a população norte-americana não tinha mais poder aquisitivo para comprar o que suas indústrias produziam.

e) Apesar de receber o nome "Crise", o que houve em 1929 não teve um grande impacto ou grandes consequências na vida dos cidadãos comuns. Os únicos afetados foram os donos de indústrias, que tiveram que diminuir seus lucros para poder evitar o aumento da taxa de desemprego nos EUA.

a) produção industrial norte-americana, ocasionada por uma falsa perspectiva de crescimento econômico pós-Primeira Guerra Mundial.

b) vitória alemã na Primeira Grande Guerra e, consequentemente, sua capacidade de competição econômica com os empresários norte-americanos.

c) desencadeamento da Revolução Russa de 1917 e a formação de um novo bloco econômico, capaz de competir com a economia capitalista.

d) Guerra Fria, que caracterizou o período de entreguerras, provocando insegurança e crises econômicas no mundo.

e) tomada de medidas econômicas pelo presidente norte-americano Roosevelt, conhecidas como New Deal, que levaram à crise econômica no mundo.

a) a ascensão de regimes nazifascistas, com forte apelo nacionalista, na Itália e na Alemanha, e a aceleração do crescimento econômico do chamado BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

b) o descompasso entre a produção e o consumo no mercado dos EUA, e a diminuição das exportações desse país para a Europa, o que gerou aumento dos estoques de produtos agrícolas e industrializados e a queda brusca do valor das ações das empresas no mercado financeiro.

c) o endividamento dos Estados Unidos, em consequência da devastação que o país sofreu na Primeira Guerra Mundial, e a falência da França e da Inglaterra, que deixaram de cumprir seus compromissos financeiros com a comunidade internacional.

d) a brusca desvalorização do dólar no mercado internacional, provocada pelo aumento do preço das commodities agrícolas dos países em desenvolvimento, e a política de substituição de importações, adotada pelas economias asiáticas.

e) as medidas protecionistas adotadas pela União Soviética, favorecendo as indústrias dos países do Leste europeu, e as barreiras alfandegárias impostas aos produtos estadunidenses por parte dos integrantes da Zona do Euro.

a) A desindustrialização da economia norte-americana, que acabou por desabastecer o mercado internacional.

b) A superprodução da indústria dos Estados Unidos da América, que cresceu além das necessidades dos mercados interno e internacional.

c) A vigorosa industrialização da União Soviética, que supriu satisfatoriamente os mercados interno e internacional.

d) O excesso do capital financeiro na Europa, que afetou diretamente o surgimento de governos democráticos na Península Ibérica.

e) A quebra da Bolsa de Moscou, que acabou por induzir falências de empresas e de bancos e milhões de desempregados nos Estados Unidos.

a) À localização de empresas norte-americanas nas nações asiáticas e à alta dos preços das ações na bolsa de Nova Iorque.

b) Ao intervencionismo estatal nas áreas financeiras e à fuga de capitais dos países em processo de desenvolvimento.

c) À estatização das empresas de petróleo em escala global e à falência geral dos Estados capitalistas.

d) Aos capitais norte-americanos aplicados no exterior e à contração do seu mercado de importação.

e) Ao aumento da produção de produtos tropicais nos Estados Unidos e à desorganização das economias agroexportadoras.